O Ranking De Alcântara Na Temporada 19, Do Pior Para O Mais Querido
a Cada temporada os roteiristas de conta-me como passou dadas outras cartas. Alguns personagens recebem as boas e as más, visto que você precisa de drama depois de mais de trezentos capítulos e, tendo como exemplo, uma pessoa necessita receber um tiro para o bem comum da série.
Como resultado, há personagens com mais acertos e outros com menos. Eis o ranking de Alcântara da temporada 19, onde os homens levam a pior cota. Em um começo, Antonio Alcântara tinha que ficar com o último recinto. Ser um grosseiro é o que tem. Mas, para que conste, Toni não está neste ambiente somente por ter sido infiel a Déborah, cuja relação não é que desperte tantas simpatias. Esta temporada não tem sido a de Toni, não. Retratado que ficou.
Os filhos preocupam, entretanto gritar no meio da rodovia, para deixá-los em evidência não é a fantástica solução de roteamento. E, por mais que a série está ambientada em 1987, dói ouvi-lo expor a Mercedes dessa forma, pela cama, deixando claro que ele, como homem, é melhor que ela.
Que ele pode mandar já que é homem. Que ele entende controlar seus filhos e seus negócios como ela não pode. Que ele é o único que entende solucionar problemas. Mas como pode relatar isto de um homem que teve os (bons) filhos que teve, a todo o momento metidos em problemas de toda a espécie?
- Cinco Várias realizações
- Depois tente ser compreendido
- dois A nova cirurgia
- 2 Outras zingiberaceae 30.2.1 Cúrcuma
A única desculpa pela qual você não está no último posto é em razão de você ajudou o Santos. Receber um tiro durante uma manifestação de estudantes não se coloca no pódio dos melhores protagonistas por problema. Não furar com a aluna mais estúpida que foi parido São Januário. Sim, Maria tem um agradável coração, porém tua inutilidade pela hora de avisar, nem ao menos que possa ser com sua mãe, com um pouquinho de amor e toque, exercem com que seja muito dificultoso querer ver as cenas da irmã. A enxergar, Inês nessa temporada não fez nada de falso.
foi achado com o seu assédio, nos ensaios teatrais e sofreu como ninguém graças a da saúde de Marcos, que levou a sumir durante alguns capítulos. Mas, a enxergar, também não desejamos nos comportar como se Irene Visedo tivesse tido conflitos que se espremer nos roteiros. Tem sido uma temporada onde tem estado de espectador mais do que de divisão ativa. Karina neste momento é mais da família ou, ao menos, tem tanta presença nas cenas corais como cada Alcântara, bem que merece estar nesta tabela. Quando João se apavora por causa de uma mulher doutora, será a responsável pelo operar a Maria é árduo persas. O que fariam os Alcantara sem ela!
É uma maravilha no meio da conversa entre Mercedes e Antonio, atuando como uma gota da malásia em ambos os lados, transmitindo-lhes a necessidade de revisar os seus problemas para o bem da família. Também é uma maravilha quando ele se solta a Antonio que nunca o vê trabalhando (“sim, gritando e mandando, eu vejo você o tempo todo”).
Com frases como “é melhor perder o orgulho da família que perder a família por orgulho” pra que chame a Paquita, torna-se automaticamente a cola que une os Alcântara. A viúva de Miguel merece mais atenção de Alcântara. Carlos não está no pódio por ser um personagem simples. É como se Joaquín Oristrell tivesse decidido pensar os dilemas dos jovens millenial de atualmente nele.
