Infantino: “Há Tráfico De Pessoas, Graças a Dos Fundos”
‘We care about football’, ‘nós Nos preocupamos com o futebol’. A pergunta. Em que ponto real de risco se encontra o futebol, antes da chegada e consolidação de fundos de investimento em clubes? Resposta. Chegamos a uma ocorrência em que nos parece indispensável agir. Não se poderá aceitar, por muito que tenha clubes em circunstâncias complicadas, que esteja passando desse jeito. R. Entendemos que busquem outras soluções nestes tempos difíceis, mas os fundos são um proveito no curto tempo, e não no comprimento. Nossa responsabilidade é a de acompanhar e explorar o que está acontecendo.
Depois carecemos agir em conformidade. Se isto aconteceu é porque há razões, e há de feitio moral, da integridade das guerras. Contudo assim como há motivações económicas que nos levam a intrometer-se. P. o Que viu da UEFA para acelerar seus movimentos nessa ocorrência?
R. Podemos olhar o último verão. Pela Europa fizeram transferências sobre isso os 3.000 milhões de euros. 30% desse dinheiro, 900 milhões, foi parar às mãos de agentes de jogadores. É um monte de dinheiro. A isto há que ampliar o que você vai terceiros, a gente alheia ao futebol.
Nossa conclusão é que isto não pode prosseguir dessa maneira, que há que parar. O que importa é preservar um clube e seu futuro. P. Podes doar-se pela Europa a circunstância que se viu pela américa do Sul, onde grandes clubes que caíram em mãos de fundos e acabaram quebrando? R. Esse é o risco que vemos. Cada anos saem muitos jogadores dos torneios sul-americanos e não são os clubes que os que se beneficiam do serviço que fazem, que é a formação de talento.
O que a UEFA quer é que se premie o vigor pra formar talento. P. Não soa a utopia? R. Não, é o intuito de que o dinheiro que se investe no futebol retorne ao futebol. Desse modo tem que ser.
Há clubes com dificuldades económicos gigantes e, no conclusão, um clube é um bem para os fãs. O propósito máximo tem que ser pra salvar os fãs. P. A pergunta do milhão é: R. Há que proibir estas circunstâncias. É nossa responsabilidade. O início fundamental desses fundos de investimento que chegam ao futebol é fazer dinheiro. E esse não podes ser o princípio de um clube, deve ser obter os jogos no campo de jogo.
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É evidente que há circunstâncias em países como Espanha e Portugal, que são bastante complicadas. Deste jeito não vamos contar que de hoje para amanhã, o que tem que encerrar com tudo de forma radical. P. marca tempos? R. é algo progressivo.
Vamos averiguar tudo detalhadamente, contudo não poderá ser um jogador pertence a um fundo cujo único critério é fazer dinheiro pra si e não para o futebol. O investimento a queremos pro futebol, não do futebol pra fora. P. Há tráfico humano de futebolistas?
R. Definitivamente sim. Os jogadores fizeram greves pra não ser propriedade de um clube e agora pertencem a fundos de investimento. É um dificuldade moral, de integridade. Como é possível que uma pessoa seja de 10% a um, 20% pro outro, o de 50% pra um terceiro? Não é moral, não gosta da gente. R. É um tema similar. Existem fundos de investimento cujos donos são agentes. 30% do dinheiro de transferência vai para os agentes. Bem por eles, já que eles têm trabalhado bem. Contudo no futebol temos que ter clareza e transparência nos fluxos financeiros.