A Permanência Do Objeto

A permanência do material é a percepção de que os instrumentos continuam existindo, apesar de que não possam ser vistos, ouvidos ou tocados. Este é um conceito fundamental estudado no campo da psicologia do desenvolvimento, o ramo da psicologia que se ocupa do desenvolvimento das capacidades sociais e mentais de pirralhos e garotas.
Ainda não há consenso científico a respeito de no momento em que surge o entendimento da permanência do utensílio no desenvolvimento humano. Alguns pesquisadores argumentam que se adquire nos primeiros 2 anos de vida, sempre que que outros acreditam que se trata de uma sabedoria inata ou incorporada presente durante o nascimento. Piaget pensava que a sabedoria e entendimento do universo por quota do sujeito depende de teu desenvolvimento motor, que é preciso pra que o infante possa ligar as representações visuais, táteis e visuais dos objetos.
- Clado C Permanecem, como o martim-pescador (relacionados com Piciformes)
- 5 Outros documentos de interesse
- “Mil Histórias” (2000)
- Compatível com áudio multicanal Dolby Digital, Dolby Pro Logic II, AC3 e DTS
- dois A Física de Descartes
De acordo com esse ponto de visibilidade, é a partir do toque e a manipulação de equipamentos que as garotas desenvolvem a permanência do instrumento. Jean Piaget, especialista em desenvolvimento infantil, levou a cabo experiências que acumularam provas de jeito em moças.
Piaget estudou a permanência do instrumento através da análise das reações de infância quando um utensílio ou brinquedo favorito lhes era exposto e, logo após, coberto com um cobertor. A permanência do utensílio é considerado um dos primeiros métodos de avaliação da memória de trabalho. Um infante, que começou a desenvolver a permanência do material e será capaz de alcançar o brinquedo ou tentar apanhar o cobertor que cobre o brinquedo.
Os infantes que ainda não construíram esta compressão conseguem parecer confusos. Piaget interpreta estes sinais de modo como evidência pra crença de que o equipamento tinha deixado de existir. As reações da maioria das criancinhas que imediatamente haviam iniciado o desenvolvimento da permanência do objeto eram de frustração pelo motivo de sabiam que existia, porém não sabiam onde ele estava. Contudo, a reação das garotas que não tinham começado o desenvolvimento da permanência do utensílio era bem mais alheia a tudo. Se um infante buscava o instrumento, assumiu-se que ele acreditava que o utensílio ainda existia.
Piaget, chegou à conclusão de que outras crianças eram muito jovens para apreender a permanência do material, o que explicava por que não choravam no momento em que suas mães estavam”fora da vista, fora da mente”). As meninas mais velhas são menos propensos a cometer esses erros, visto que conseguem dominar o conceito de permanência do equipamento em superior capacidade que os bebés mais menores. Mas, os pesquisadores descobriram que os erros não B nem sempre se apresentam de modo consistente.
Ademais, chegou-se à conclusão de que este tipo de problema poderá ser graças a uma falha na memória ou ao acontecimento de que os fedelhos geralmente tendem a reforçar um comportamento motor anterior. 1. Nascimento – 1 mês: Atividade reflete – Os guris aprendem como o corpo podes mover-se e trabalhar.