Consciência Ecológica E A Tecnologia Colocam Em Xeque As Empresas Tradicionais

�Alguém pode imaginar a Bolívia plantando cara a Arábia Saudita como líder de energia? Seria crível raciocinar que as tendências decorativas possam influenciar o plano de negócio de uma organização elétrica? Como poderia um navegador de Internet, ou uma empresa de logística jogar no mesmo tabuleiro que Endesa, Iberdrola ou Acciona? Essas são somente muitas das interrupções que perseguem um dos setores econômicos mais habituais e que estão forçando as organizações energéticas de todo o planeta a variar radicalmente suas estratégias de negócio. Entretanto, como ficou patente no 15º Encontro do Setor de Energia do IESE, que se realizou esta semana em Madrid, o desafio vai além do vigor empresarial. Para aguentar com a mudança que está recuperando o setor tem de uma implicação muito direta de todas as instâncias políticas, desde as câmaras municipais até os organismos internacionais.
“Estamos no ponto zero de uma modificação de padrão econômico, com embate direto na geoestrategia mundial. Temos os mesmos recursos energéticos e o sucesso depende como nós saibamos explorá-los e organizá-los. Os estados têm que apostar pela regulação e acertar com a possibilidade”, citou Rafael Mateus, CEO da Acciona Energia, diante de um estádio em que se encontravam os principais actores do sector energético português. A alteração chega gratidão pelo flagelo da consciência ecológica e o encontro das outras tecnologias pela criação e no consumo de energia.
- Ed Whitacre, December 1, 2009
- 5 Video doméstico
- Tem que ser instituído, isto é, individualizado puntualizando certos em conexão à coisa
- Dom José Correia
- Suprimir custos e maximizar as capacidades (83% em 2012 vs. 81% em 2011)
- Argentina / Chega ao serviço de empréstimo por uma temporada
- Cópia de seu documento de identificação com fotografia emitida pelo governo
Deixando de lado as excentricidades de Donald Trump, agora ninguém põe em indecisão os efeitos da alteração climática, o custo de poluir tem na saúde das pessoas e assim como dos orçamentos de saúde. Ao mesmo tempo, as algumas tecnologias levaram a uma questão que, há cinco anos parecia impensável.
Agora, as energias renováveis são rentáveis e até mesmo “mais eficazes do que a nuclear”, como se citou sobre o evento. Ao mesmo tempo, se passou de um ambiente energético pensado para um petróleo escasso e caro, pra outro em que, se os produtores habituais querem conservar teu status precisam controlar o gasto de realização. Como se tem constatado nos últimos anos, com as algumas tecnologias se conseguiu aceder a fontes de petróleo antes inacessíveis. “Dobrou o volume de reservas conhecidas”, anuncia Luis Aires, presidente executivo do PB Espanha e Portugal. Isso, entre outras coisas, foi possível graças à inovação que deu local ao fracking.
Um jeito de extração de petróleo que só é rentável a começar por um determinado custo de extração. Isso está forçando os produtores convencionais, a manter os preços do petróleo assunto, se não querem que esses novos produtores disparam a realização.
Talvez, o efeito mais claro desta nova capacidade está na Venezuela, onde foram desabar receita de outrora lucrativo cru. De cara a 2040, a antevisão é que o abastecimento energético do planeta será repartida em partes similares entre o petróleo, o gás, o carvão e as energias limpas. Entretanto até que isto aconteça, é preciso que todos os países tomem medidas em todos os planos. O que fazer com os sistemas de elaboração atuais?
Como enfrentar com a modificação fazia um modelo de realização de energia livre de energias poluentes ou descarbonização? As transformações energéticas ameaçam romper a ordem até imediatamente conhecido. “Estamos no fim do século XIX, chegando a um ponto de ruptura em que tudo, menos a batalha, pode atravessar. Os dois temas centrais de poder, EUA
China, utilizados países satélites pra defrontar evitando um choque direto de grandes potências”, diz Gonzalo Escrivão, diretor do Programa de Energia e Transformação Climática do Real Instituto Elcano. Esse especialista em geoestratégica mundial garante que a perda de hegemonia do petróleo como matéria-prima estrela está provocando uma nova alienação dos poderes políticos mundiais. “Os países com reservas em novos minerais, como o lítio ou o cobalto, básicos para o desenvolvimento de placas solares, veículos elétricos, etc
< / p>“, augura Escrivão. É o desafio que foi proposto pela Colômbia, a título de exemplo, que pretende se tornar a Arábia Saudita do lítio. “Fazer a transição com sucesso, será a chave para um prazeroso posicionamento geopolítico. Portugal não divisão de uma má posição, entretanto precisa acertar com a legislação”, garante Rafael Borge, professor do departamento de Engenharia Química Industrial e do Meio ambiente da Universidade Politécnica de Madrid. E não apenas a nível internacional, há que legislar. A intervenção ao grau micro, que também parece fundamental pra ultrapassar com sucesso a mudança energética. “Os cidadãos estão muito preocupados com a poluição, porém ninguém deixa o veículo em casa.