Jordi Cruz Só Citou A Verdade

Poucas coisas me agradam mais do que observar um cozinheiro pra fazer teu trabalho. Uma de minhas pessoas favoritas é e eu amo vê-la mover-se entre os fogão. Deste modo eu sei bem que a alta cozinha é sacrifício, jornadas de doze e dezesseis horas, sem toque de glamour.
Resistem em razão de lhes move o afeto e a loucura pelo que exercem. Porém a paixão não pode ser uma desculpa pra imoralidade. Esta reportagem de O Confidencial intitulado ” A miséria de ser bolsista de Adrià, Muñoz ou Berasategui: Dezesseis horas paus e sem cobrar abriu a caixa de Pandora da alta gastronomia em Portugal. O postagem só conta a verdade, é que nesses restaurantes até 80% os cozinheiros não cobra, são stagiers ou estagiários, com jornadas intermináveis, que não comem nem dormem. Se você conhece algum deles, domina que essa é a verdade, e a desonra que se esconde por entre os grandes fogão espanhóis.
E isso ocorre desde sempre, por causa de este país está repleto de milanas bonitas. Ter um exército de bolsistas fritos também não é algo tão mirabolante, isto nós sabemos bem os jornalistas. Pra que a revolta tenha chegado aos níveis que atingiu esta semana, faltava uma versátil imprescindível pela equação: uma pessoa arrogante a quem poder desprezar. Um restaurante Michelin é um negócio que, se toda a gente pela cozinha estivesse no paradigma, não seria praticável”. Na sua desvarío megalomaníaco, Cruz esquecer que, pela França, a figura do companheiro ou do ‘stagier’ está regulada.
No momento em que estão mais de 2 meses, devem ganhar um salário que varia entre os 500 e os 600 euros por mês. Os restaurantes de menos de vinte funcionários em folha de pagamento só são capazes de ter 3 stagiers. 15% de modelo pros mais de 20. Os próprios franceses alucinan no momento em que se lhes diz que em Portugal há barra livre. Segundo me contam, muitos acreditam que o nosso é jogar com a vantagem. O problema é que todos sabem que, se regulará neste local, alguns desses restaurantes seriam incapazes de manter as estrelas. Porém isto não é desculpa, em uma cozinha, não necessita existir mais stagiers que cozinheiros com salário, isso não é geração, é imoral.
E postos à escudarse na formação, lembre-se que um Mir cobra durante a sua moradia. Ao invés endiosarse, teriam lembrar que pra ser um bom cozinheiro é imprescindível ser bem-intencionado. E essa generosidade necessita começar a toda a hora por trás da porta de tua cozinha.
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a começar por então, deu ambiente a um anel que permaneceu aberto. Instrumento que adotou a flauta reformada por Boehm e foi aplicada ao oboé e clarinete. 4. Uma chave fechada que eliminava a incerta digitação de dó sustenido. 6. Uma chave fechada para o si bemol pela divisão superior.
7. Uma chave fechada para o dó sustenido, também, na porção superior. 8. Uma chave aberta, que cobria um dos furos de ressonância da cabeça e estendia a tessitura até o si bemol. Com isto, ele omitía, apesar de que não a toda a hora, o segundo furo da capa. A colocação de chinelos (anão disco de feltro forrado de pele, que permite que os orifícios fechados sem suceder perda de ar) nas chaves 4ª, 6ª, 7ª, e 8ª permaneceu versátil durante alguns anos, antes de combinar-se.
No conselho superior, onde se tocava si, para a sua realização, podia ser usado em tal grau o polegar esquerdo como o indicador correto, e algumas vezes ambos. O dó três com o indicador correto ou o invalidar esquerdo, e a chave de sino com o mindinho esquerdo e com o polegar esquerdo. De todas estas adições, o jo sostenido3 geralmente tocado com o dedo direito, é o que mais multiplicidade demonstração. A chave conduzir um nanico furo abaixo da chave de dó 3.
Este equipamento foi concebido pra permitir uma única pressão para fechar o primeiro e abrir o outro simultaneamente, para que parece o do sostenido3, como que pra permitir que o do fechado pra nota do sino. Um descomplicado cruzamento de chaves serviu ao princípio. Pra isso é preciso que a ponta do dedo se deslizara em várias passagens. Então, um oboé completamente equipado, igualmente Beethoven poderia tê-lo conhecido em seus últimos anos, eu tinha catorze buracos de tom e uma chave de oitava. Ademais, era totalmente cromático do si bemol para cima, sem recorrer às digitaciones anteriores.
Após 1820 aparece o oboé de treze chaves de Joseph Sellner, professor de orquestra em Viena que exerceu durante muito tempo a sua influência a respeito da concepção alemã do aparelho. Joseph Sellner tinha adicionado muitas chaves duplas e, então, desenvolveu-se o chamado “oboé de chaves”, o mais avançado de seu tempo. Este é ainda a base do instrumento de tipo vienense utilizado nos dias de hoje.