O Negócio De uma Rede de Famílias Que Vivem Do “salário

As garotas neste instante não querem ser médicos, professores, veterinários ou científicos; resolvem, como quarta-preferência por diante de jogador de futebol, jogador de basquete ou engenheiro-, dedicar-se ao universo da rede: ser “youtuber”. Reflete a XIV procura da Adecco a respeito “o Que quiser ser maior”, publicada há pouco tempo. Como necessita reagir de uma família quando teu filho diz que almeja ser “youtuber”? E, além de tudo, o
“Certeza que é qualquer coisa passageiro, como quando alegou que com 4 anos eu queria ser astronauta”. “Lendo canais no Youtube, percebi a presença de marcas, todavia sem ser argumentadas como tal. Os pais precisam ser responsáveis na educação das gurias e dos riscos a que seus filhos estão expostos nas mídias sociais e pela web”, continua Martínez. “Um usuário não pode se inscrever no Youtube se você tem menos de 14 anos, necessita, deste jeito, uma autorização dos pais ou tutores legais. Em muitos casos, os canais são controlados pelos pais, que respondem pelos seus filhos diante de tudo o que possa ocorrer”, sublinha Jorge Campainhas, advogado especialista em TIC e fundador de lurismática Advogados.
Ser “youtuber” é, certamente, uma atividade econômica. “Os pais têm que estar inscritos como trabalhadores independentes, quando se trata de um canal com receitas recorrentes”, comenta Campainhas. Onde poderia surgir uma infracção? “Diante de Fazenda, por não evidenciar os produtos que vêm na maneira de espécies, ou a imagem do menor, dependendo das vexações que se apresentar em filmes”, insiste.
Esther Martinez garante que não viu ocorrências onde um corpo intervenha próximo a má imagem que se possa demonstrar as meninas. Entretanto, Campainhas admite que “a Promotoria de justiça de Pequenos podes agir de ofício, se levar em conta que se está prejudicando a imagem do nanico”. “Há que ter em conta que, dando sugestões falsas, como a idade, os adolescentes podem ter acesso a tudo”, argumenta Alexandre Rivas, gerente de marketing especialista em intermediar com “influencers” e marcas. O especialista afirma que o alarme social gerado pela falta de detalhes dos pais. “As famílias não sabem o que executam seus filhos na internet e são capazes de surgir dificuldades como o ciberbullying ou o acesso a conteúdos impróprios para sua idade.
O “salário” de estas criancinhas não tem alguns parâmetros estabelecidos, o que não se pode reconhecer se eles ganham mais ou menos, dependendo do video ou campanha que façam. “Poderá existir qualquer menor que não cobre, porque seja um ciclo pontual, mas os mais avançados sim tendem a ter seus preços, dependendo do que lhes exijam as marcas”, diz Alejandro Rivas.
Esse especialista comenta que a forma de cobrar é normalmente baseada em 2 ou três variantes. A primeira delas é a cobertura que tenha ou venha a ter o video, ou melhor, o embate que se consiga com ele na sociedade e, consequentemente, no mercado.
A segunda precisa acompanhar com a afinidade, com o profissional que a pessoa seja o foco. “Como por exemplo, se se quer dizer de piano, ele contrata um especialista e esta cobrar mais por uma charada de proximidade com o conteúdo do que se vai apresentar”, diz.
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A terceira, e última, é o tipo de tema. “Não tem o mesmo encontro de um filme no Youtube em que uma fotografia no Instagram”, insiste o gestor em marketing. Deste jeito, Quem declara que “por um vídeo que chegue a 1000 pessoas amadoras ao piano será cobrado mais do que uma imagem que é visibilidade por meio milhão de usuários”.
você Bem como precisa especificar se os “visualizações e foram lançados”, por intermédio de seus pais durante o tempo que forem menores de idade, recebem dinheiro ou produtos em espécies. “Os pais necessitam estar cientes dessa remuneração e conduzir alguns controles; não precisam se esquecer de que estão recebendo dinheiro, seja físico ou não”, argumenta Campainhas.