Carmen Calvo Pede Às Igrejas “maturidade

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Em alegações à RNE, obtido na reuters, falou que lhe parece positivo que Podemos renunciar a reconhecer o justo de autodeterminação pra Catalunha, mas insistiu em que PSOE e Podemos “vêm de trajetórias muito diferentes”. Assim, recordou que o tema dos deputados réus que, finalmente, foram suspensos pelo Congresso, o partido roxo e os socialistas tiveram posições “radicalmente diferentes” que ocorreu na Mesa da Câmara Baixa.

Sendo assim, defendeu que o documento aprovado pelo Executivo socialista pra afrontar as negociações com nós Podemos trata-se de “mais um passo” pra se aproximar da “convergência” com o jogo de Igrejas. Em sua avaliação, há que dirigir-se descrevendo de pontos comuns e destinar-se avançando nas negociações para a investidura.

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Calvo tem evitado comentar de cargos, assegurando que Sánchez “não tem oferecido ministérios nunca”. “O presidente tem estado numa posição necessária: curso de conteúdo”, sublinhou. “Se o tivesse feito, Igrejas teria dito”, respondeu a respeito de esta expectativa, o que aconselhou o secretário-geral Podemos.

nesta segunda-feira em uma entrevista, Igrejas, não quis verificar nem desmentir os dados que indicam que Sánchez lhe ofertou 2 ministérios na sua primeira reunião após as eleições gerais. A teu ver de perto, o caso não se trata de um “combate de nomes” a respeito da entrada no Executivo, de Pablo Iglesias.

E voltou a rejeitar provimento a opção de uma coalizão que exige Podemos, afirmando que, em tal grau no assunto europeu como nos municípios existem exemplos de governos nesse tipo como de outros monocolor. “Existe um exemplo pra todos. Tudo poderia nos doar a razão. Isso não serve de muito”, insistiu a respeito os tipos diferentes de governo, pondo em valor que o texto do PSOE a respeito da Podemos e se parece com os acordos alcançados durante o último ano.

Assim, pediu avançar para uma outra cultura política, lembrando-se de que se vive uma situação de bloqueio e trazendo-me que, em 2016, Pedro Sánchez desatascó da situação, apresentando-se a uma investidura e que Poderemos, portanto, votou contra. Por outro lado, questionada por um episódio de repetição eleitoral se não prospera a investidura, Calvo foi evitado-lo, apesar de que tenha referido que toca sonhar o post noventa e nove da Constituição sobre os procedimentos de investidura. “Não instaura nem ao menos prazos, haverá que ter prazos para pôr em marcha o mecanismo”, salientou. Assim, Calvo solicitou uma reforma que permita que os cidadãos tenham “garantias” de que o que votam “depois criou o seu Governo”.

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