No momento em que Se Fala De Iluminação Cinematográfica

A linguagem cinematográfica é a linguagem, puramente audiovisual, do que serve o diretor de um vídeo pra poder explicar a história que você quiser. Esta linguagem é composta na sobreposição dos seguintes elementos: o espaço, o ritmo, o movimento, o som, a montagem, a iluminação, o tom e a cor. Todos estes, segundo a forma que os utilize o diretor, servirão pra expressar ou explicar os diferentes fundamentos que você pode ter um filme. Esta linguagem é baseada na montagem cinematográfica. Os planos são organizados narrativa e ritmicamente, de modo que a sucessão entre os mesmos tenha coesão e sentido. A linguagem cinematográfica, que é usado para transportar uma instituída mensagem precisa ser anteriormente estudado e trabalhado com muita precisão.
Tudo o que finalmente se mostra ao espectador, ou seja, cada ingrediente do quadro, som, ação e até mesmo tempo de reprodução destes, foi estabelecido desta maneira, por uma intencionalidade que nasce do diretor. O diretor altera estes itens e assistência deles pra ajustar a história cinematográfica pra aquilo que se quer esclarecer. Com o nascimento do cinema e o modo de representação primitivo, a linguagem que encontrávamos aos filmes era uma linguagem muito descomplicado.
Só perdeu um único plano geral e fixo, que lembra a natureza do teatro, no qual se desenvolviam os poucos segundos de ação. Poucas vezes havia movimento do plano e, nestes casos, o movimento vinha atendendo a área onde está situada a câmara e foi completamente involuntário.
Por isso, independentemente de quem fosse o diretor, a linguagem cinematográfica primitivo era a toda a hora o mesmo. Cinemas tão diferentes como o dos Lumière ou o do respectivo Méliès, se serviam do mesmo plano geral fixo. De correto jeito, podes-se contar que naquela época a linguagem cinematográfica era quase inexistente. Não foi até 1915, com a chegada de “o Nascimento de uma nação”, no momento em que se afirmou a D. W. Griffith, o pai e criador nesse.
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Com Griffith chegou, em direito jeito, o que hoje conhecemos como linguagem cinematográfica. A câmera se desentendera da imobilidade que a caracterizava no modo de representação primitivo e se envolveu com a cena. Isso provocou o surgimento do movimento interno do plano e o movimento do respectivo plano que dotaram, desse modo, de linguagem pro cinema. O surgimento desse movimento dentro do espaço da cena gerou alguns recursos de um a outro lado dos quais os diretores podiam explicar os seus pretextos, muito melhor e com mais detalhes.
Com Griffith também surgiu o “montagem paralela”, que consiste pela mostra de duas ações diferentes, de modo alternada, fazendo com que essas finalmente se unirem em narrativa cinematográfica. A partir desse instante, a montagem evoluiu até tornar-se quase invisível, e tua função ficou relegado a fazer com que as transformações entre planos fossem imperceptíveis pro espectador. O som no cinema neste momento existia em um momento anterior ao surgimento do respectivo cinema sonoro.