Organização Das Nações Unidas (ONU)

A heroína ou diacetilmorfina diamorfina em sua Denominação Comum Internacional, é um opióide com propriedades analgésicas, que também é utilizado de modo menos comum, como um supressor da tosse e a erosão. Por seus efeitos eufórico, a heroína é usado como droga recreativa sintéticas.
Derivada da morfina e originada por intermédio da papoila, planta da qual se extrai o ópio, a sua administração constante e regular está associada à tolerância e à potente dependência física. Em alguns países é usado em terapias em usuários crônicos como subcessor de opiáceos em combinação com trabalhos de assistência e aconselhamento ao paciente.
Administrada por rodovia intravenosa a partir de injecção, a heroína pode ser entre duas e quatro vezes mais potente que a morfina e é mais rápida em começar seus efeitos. A heroína ilegal costuma apresentar-se em um pó branco mate, ao que se adicionam incalculáveis adulterantes.
- 2014-2016: Carmen Glória López Moure.[189]
- 1 Segmentos de negócio
- Ajudá-lo a solucionar o problema
- três Esportes 3.Um Torneio de futebol
- Outros: fóbico, epiléticos, psicopáticos
- 4 Inícios do tráfico de drogas
A heroína foi sintetizada pela primeira vez por Charles Romley Alder Wright no conclusão do século XIX, que conseguiu isolá-la por intermédio da acetilação do cloridrato de morfina, um produto obtido da papoula. “Heroína” foi o nome comercial com que a corporação Bayer começou a nova substância, que a lançou ao mercado como substituto da morfina, crendo nisto menos viciante. A grau internacional, a heroína é controlada pelas Listas I e IV da Convenção Única sobre isso Entorpecentes e, normalmente, é ilegal a sua fabricação, posse e venda sem licença.
Produzida sobretudo no Afeganistão e Mianmar, está intimamente ligada ao tráfico internacional de drogas e foi a responsável por epidemias severas em diversos países do Ocidente no decorrer do século XX. EUA o consumo de heroína tem se multiplicado na segunda década do século XXI, até que ficou uma verdadeira epidemia.
Em 1895, a companhia farmacêutica alemã Bayer comercializava diacetilmorfina como mais um de seus produtos perante prescrição médica com o nome comercial de heroína. Desenvolveu-Se principalmente como um substituto da morfina, um supressor da tosse “que não cria dependência ou outros efeitos nocivos”. A morfina, naquele instante, era uma droga recreativa popular, e Bayer queria descobrir uma igual, mas que não criasse tanta dependência.