Portugal Reconhece A Guaidó Como Presidente Se Maduro Não Convoca Eleições

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É um caso incontestável, goste ou não. Ou se realizam ante uma supervisão e garantias internacionais ou vai ter que achar outra solução. De instante, o razoável é começar por aí. Não é um ultimato, é lógica procedimental. Se não o fizer deverá localizar outra solução, já que a circunstância é insustentável”. 14.Vinte e um Borrell: “Não gostamos das soluções violentas para esse modo. E isso é o que tentamos evitar”.

14.16 Borrell: “Se é que não quer convocar eleições, vamos ter que encomendar a tarefa a outra pessoa, ao presidente da Assembleia Nacional. O que se está propondo é de uma clareza meridiana: ou isso ou aquilo. Para que dê uma chance e evite soluções piores.

Estamos tentando evitar dureza e confrontação. Isso não poderá ser desculpa para a permanência de um regime que deve convocar eleições. Não reconhecemos que seja o repercussão de determinadas eleições justas e livres”. 14.Treze Borrell: “As eleições deveriam estar ante um controle internacional que garanta”.

14.Doze Borrell insiste: “Se, em um tempo razoavelmente curto, não se põe em marcha a convocação de eleições, entendemos que não há vontade de fazê-lo e tomar outras medidas. Será um prazo razoavelmente curto”. 14.08 Borrell, sobre a Venezuela: “Se não houver o imprescindível acordo a nível europeu, não vamos continuar quietos”. 14.07 Celaá: “O Governo tem a convicção de que o suporte Podemos aos Prepostos é sólido”.

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  • 2 A legislação
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  • um Lei de Terras

14.04 Borrell: “O Governo tenta encontrar uma solução pela Venezuela. Isso nos obriga a fazer qualquer equilíbrio, mais do que os que não tendo responsabilidades alguns trazem. O que fala em branco e preto é menos difícil de explicar o que diz. Nós temos mais difícil, mas assumimos essa problema por intermédio da responsabilidade que tem este Governo pela Europa”. 14.02 Borrell: “O impulso que está dando Espanha a esse procedimento é muito amplo”. 14.01 Borrell: “Ao senhor Maduro, nós dizemos que, se não convoca eleições, haverá que procurar uma solução que passa por o senhor Guaidó.

Deve ser desse modo. Estamos compartilhando de um tempo curto. É o que estão discutindo os representantes em COPS. Você podes agir por livre? Trata-Se de localizar um consenso”. 14.00 Borrell: “São conhecidos estados, não os governos. Não reconhecemos a legitimidade do senhor Maduro, no entanto porém temos embaixadores lá.

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